Em meio a safra de milho, a produção de silagem ganha ritmo acelerado em Santiago do Sul. Governo Municipal propõe incentivos e auxílios aos agricultores do município

O agronegócio é a força motriz da economia de Santiago do Sul. A produção de bovinos, dividida entre leiteiro e de corte, exige a produção de trato. Juntamente com a pastagem, a silagem é um dos alimentos mais comuns na região. O momento é de dedicação a produção do trato.

A Epagri estima que serão produzidas 34,2 toneladas do alimento. Para tal, uma área estimada em 900 alqueires foi destinada a produção de milho.

Com o intuito de estimular os agricultores, programas municipais de incentivo e de auxílio a produção foram estabelecidos. De acordo com Tarcísio Comin, secretário de Agricultura e Meio Ambiente, há três modalidades em vigência.

Frota do Governo Municipal está empenhada na produção de silagem. Além de tratores, ensiladeiras e carretos, há uma equipe de colaboradores dedicada exclusivamente ao serviço. Recentemente, o grupo recebeu reforço de profissionais que atuavam em outros afazeres da pasta.

Comin conta que o Governo Municipal adotou a iniciativa de terceirizar horas de produção de silagem. Medida se fez necessária por conta de a demanda de trabalho ser maior do que a capacidade de hora para atendimento à comunidade.

Para ambos os auxílios, o pleito deve ser apresentado junto a sede da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente. Atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h e das 13h30 às 17h.

Para os agricultores que possuem equipamentos próprios, há um incentivo à produção de silagem. Para cada hectare produzido, o agricultor recebe o valor de R$460.

Acesso a verba, se dá por meio de cadastro de projeto de produção junto à Secretaria. Com base no projeto, a equipe técnica da pasta irá fiscalizar o cultivo. Há um trâmite burocrático, por meio de editais e cadastros, para que o cadastro seja feito.

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